Francisco vai celebrar missa de Quinta-feira Santa em prisão para menores
O Papa Francisco
vai celebrar a missa da tarde de Quinta-feira Santa numa prisão para
menores em Roma, anunciou hoje o Vaticano.
“No seu ministério como arcebispo de Buenos Aires, o cardeal Bergoglio costumava celebrar numa prisão ou num hospital ou em casas para pobres ou pessoas marginalizadas”, refere o comunidade da sala de imprensa da Santa Sé.
A celebração tem início marcado para as 17h30 locais (menos uma em Lisboa) e representa uma mudança relativamente ao programa habitual da Semana Santa, dado que o Papa preside habitualmente a esta cerimónia na Basílica de São João de Latrão.
A missa no Instituto Penal para Menores de Casal del Marmo, que Bento XVI visitou em 2007, é apresentada pela Santa Sé como uma continuação do que o novo Papa costumava fazer na Argentina, num “contexto de grande simplicidade”.
“Como é sabido, a missa da Ceia do Senhor é caraterizada pelo anúncio do mandamento do amor e pelo gesto do lava-pés”, acrescenta o texto oficial.
O resto das celebrações da Semana Santa vai decorrer “segundo o costume habitual”, refere o Vaticano.
“No seu ministério como arcebispo de Buenos Aires, o cardeal Bergoglio costumava celebrar numa prisão ou num hospital ou em casas para pobres ou pessoas marginalizadas”, refere o comunidade da sala de imprensa da Santa Sé.
A celebração tem início marcado para as 17h30 locais (menos uma em Lisboa) e representa uma mudança relativamente ao programa habitual da Semana Santa, dado que o Papa preside habitualmente a esta cerimónia na Basílica de São João de Latrão.
A missa no Instituto Penal para Menores de Casal del Marmo, que Bento XVI visitou em 2007, é apresentada pela Santa Sé como uma continuação do que o novo Papa costumava fazer na Argentina, num “contexto de grande simplicidade”.
“Como é sabido, a missa da Ceia do Senhor é caraterizada pelo anúncio do mandamento do amor e pelo gesto do lava-pés”, acrescenta o texto oficial.
O resto das celebrações da Semana Santa vai decorrer “segundo o costume habitual”, refere o Vaticano.
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