Estas três crianças foram agraciadas com a aparição de Nossa Senhora.
Lúcia, Francisco e Jacinta estavam
brincando num lugar chamado Cova da Iria. De repente, observaram dois
clarões como de relâmpagos, e, em seguida viram, sobre a copa de uma
pequena árvore chamada azinheira, uma Senhora de beleza incomparável.
Era uma Senhora vestida de branco, mais brilhante que o sol,
irradiando luz mais clara e intensa que um copo de cristal cheio de água
cristalina, atravessado pelos raios do Sol mais ardente.Sua face, indescritivelmente bela, não era nem alegre e nem triste, mas séria, com ar de suave censura. As mãos juntas, como a rezar, apoiadas no peito, e voltadas para cima. Da sua mão direita pendia um Rosário. As vestes pareciam feitas somente de luz.
A túnica e o manto eram brancos com bordas douradas, que cobria a cabeça da Virgem Maria e lhe descia até os pés. Lúcia jamais conseguiu descrever perfeitamente os traços dessa fisionomia tão brilhante. Com voz maternal e suave, Nossa Senhora tranqüiliza as três crianças, dizendo: “Não tenhais medo. Eu não vos farei mal.”
A partir deste dia, Nossa Senhora fez mais cinco aparições aos pastorinhos, revelando-lhes muitas coisas que iam acontecer e os recomendando a rezar o terço, pela alma dos pecadores e para que a humanidade não mais ofendesse a Deus, com tanta incredulidade e pecado.
A mensagem que Nossa Senhora deixou para os três pastorinhos há quase
100 anos continua atual. Guerras espalham o medo, a Santa Igreja
continua sendo perseguida e difamada, muitos já estão condenados pela
falta de fé e devoção.
Precisamos manter vivos os ensinamentos que Nossa Santa Mãe nos deixou e não cessar de orar pelos pecadores: “Ó meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o Céu, principalmente aquelas que mais precisarem”.
Precisamos manter vivos os ensinamentos que Nossa Santa Mãe nos deixou e não cessar de orar pelos pecadores: “Ó meu Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno, levai as almas todas para o Céu, principalmente aquelas que mais precisarem”.
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