quarta-feira, 3 de abril de 2013

Papa visita o túmulo do Papa João Paulo II

 



 
O Papa Francisco visitou nesta noite o túmulo do Beato João Paulo II, no oitavo aniversário de morte do Papa polonês. A visita aconteceu por volta das 19h locais, após o fechamento da Basílica Vaticana.

Francisco encontrava-se acompanhado pelo arcipreste da Basílica Vaticana e pelo Secretário pessoal, respectivamente, Cardeal Angelo Comastri e Mons. Alfred Xuereb.

O Papa Francisco esteve longamente ajoelhado em oração silenciosa diante do túmulo do Beato João Paulo II na Capela de São Sebastião, detendo-se brevemente em espírito de recolhimento também diante dos túmulos do Beato João XXIII e de São Pio X.

Como a visita desta segunda-feira ao túmulo de São Pedro e à Cripta Vaticana, também a visita desta noite à Basílica expressa a profunda continuidade espiritual do ministério petrino dos papas, que o Papa Francisco vive e sente intensamente, como demonstrou também no encontro e com os repetidos colóquios telefônicos com o seu predecessor Bento XVI.

Em 1992 João Paulo II nomeou bispo Jorge Mario Bergoglio, e no Consistório de 2001 criou-o cardeal.
 

2 de abril: oito anos sem João Paulo II

Nesta terça-feira 2, recordam-se os oitos anos de falecimento do Papa João Paulo II, que foi beatificado seis anos depois, em 1º de maio de 2011, pelo então Papa Bento XVI.

Foi Papa João Paulo II que nomeou bispo, em 1992, o Cardeal Jorge Mario Bergoglio, atual Papa, e o criou cardeal em 2001.

Quando João Paulo II foi beatificado, o então arcebispo de Buenos Aires celebrou a Santa Missa na Catedral da cidade para recordá-lo e dele destacou a frase “não tenham medo”.

João Paulo II não teve medo, “porque viveu a sua vida ao Senhor Ressuscitado”, foi o que disse Cardeal Bergoglio na ocasião. “A coragem, a firmeza que nos dá a Ressurreição de Cristo, a serenidade de sermos perdoados através da misericórdia remove em nós o medo.”

Em outra Missa celebrada em memória do Beato dois dias após sua morte, o então Cardeal Bergoglio destacou a testemunha coerente do Senhor que foi João Paulo II.  Na época, Cardeal Bergoglio concluiu dizendo que, em um período em que se necessita mais de testemunhas do que de mestres, João Paulo II viveu até o fim sendo justamente “uma
testemunha fiel”.

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